"a crueldade da doença neurológica é um poço sem fundo para as suas vítimas..." " António Damásio

Olá!

Somos um grupo de alunos de 12º ano do Colégio da Imaculada Conceição (CAIC). Criámos este blog para dar a conhecer o trabalho que formos desenvolvendo ao longo do ano na disciplina de Área de Projecto. Escolhemos como tema a Doença de Alzheimer, daí o nome do nosso grupo: Cerebrum (latim-cérebro), já que a doença afecta principalmente este órgão. Neste blog terão acesso à informação que formos recolhendo, ao trabalho que formos desenvolvendo assim como a links para vídeos, blogs e sites relacionados com o nosso tema.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Olaaa

Bem, este excerto é um bom exemplo para as pessoas que pensam que a doença de Alzheimer só se manifesta nos idosos, por vezes não é bem assim, como esta jovem australiana, Rebecca Doig de 31 anos.
Abraços, Cerebrum *

Uma australiana de 31 anos de idade, que sofre de uma rara forma do Mal de Alzheimer, não consegue reconhecer a própria filha, uma menina saudável nascida na semana passada.
Rebecca Doig foi diagnosticada com a doença de Alzheimer em Agosto de 2009, quando os exames também mostraram que ela estava grávida.
Segundo jornais australianos, acredita-se que ela seja a única mulher a ter sido diagnosticada com esta forma da doença – semelhante à que atinge os idosos.
Desde que a filha, Emily Rebecca Doig, nasceu, a mãe não consegue cuidar da bebé e sequer conseguiu segurá-la.
Os primeiros sintomas da doença começaram a surgir em 2008, quando Rebecca se esquecia onde tinha colocado a bolsa ou as chaves de casa.
Depois de perder vários empregos por “cometer erros”, a jovem passou a se consultar com um psiquiatra e foi diagnosticada com depressão.
Mas a sua condição continuou-se a deteriorar e ela foi diagnosticada com Alzheimer ao mesmo tempo em que soube que seria mãe.
Actualmente, Rebecca Doig precisa de cuidados 24 horas por dia. Seu marido, Scott Doig, disse à imprensa australiana que ela perdeu a memória recente e as emoções.

“Os seus lobos frontal, parietal e temporal encolheram”, disse ele ao jornal local Hornsby and Upper North Shore Advocate.

A bebé Emily não herdou da mãe o defeito genético que causa a doença.

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